O número de microempreendedores individuais, os chamados MEIs, em alta em Campos, ilustra bem a mudança do mercado de trabalho no município nos últimos três anos.
Era uma tendência que se intensificou nos dois anos de pandemia, quando as vagas de trabalho em diversos segmentos foram encolhendo.
A reportagem especial desta edição (clique aqui), assinada pela jornalista Clícia Cruz, reúne histórias de pessoas que decidiram por um negócio próprio, provando que é possível se reinventar e descobrir potencialidades antes não percebidas.
Não é apenas um lugar comum a frase que diz que na adversidade se percebe as oportunidades. Adversidade de uma maneira ou de outra está sendo vivida pela maioria das pessoas.
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O ambiente em Campos para pequenos empreendedores é bastante razoável, com ferramentas como Sebrae e outras, que ajudam a vencer gargalos como o conhecimento sobre o ramo em que se pretende atuar e a organização do negócio enquanto empresa. Soma-se a isso o maior mercado consumidor de serviços do interior do Estado do Rio de Janeiro.
A solução pode estar em uma simples esfirra ou em um quibe. Parece ser coisa pequena, mas isso é pensar grande, e em comum todos os empreendedores são norteados por esse pensamento.
O novo empreendedor não pode ficar esperando ser chamado. Ele tem que chamar as oportunidades. Há vagas para empreender.
