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Protesto contra a morte da vereadora Marielle Franco chega a Campos

Ato pA?blico acontece A�s 18h na Universidade Federal Fluminense e pretende reunir mais de 500 pessoas

Geral
Por Ocinei Trindade
15 de março de 2018 - 15h23
Milhares de pessoas foram ao velA?rio da vereadora no Rio (Foto: AgA?ncia Brasil)

Milhares de pessoas no velA?rio da vereadora no Centro do Rio (Foto: AgA?ncia Brasil)

Estudantes da Universidade Federal Fluminense (UFF) de Campos organizam o a�?Ato de IndignaA�A?o pelo Assassinato da Vereadora Marielle Francoa�?, marcado para esta quarta-feira (15), na sede da UFF, A�s 18 horas. O objetivo A� promover um momento de reflexA?o sobre a violA?ncia no Estado, a intervenA�A?o federal no Rio de Janeiro, e os rumos que podem ser tomados pela populaA�A?o a partir do crime bA?rbaro que chocou o paA�s, e que estA? mobilizando diferentes segmentos polA�ticos e sociais.

Marielle Franco era uma importante ativista que se elegeu para a CA?mara de Vereadores carioca em 2016 pelo PSOL, e que representava movimentos femininos de luta pelos direitos humanos. Ela era uma voz importante para as comunidades das favelas, especialmente para as mulheres negras e para a juventude negra do Rio. Em Campos, o assassinato da vereadora deixou os integrantes do partido consternados. Para Leo Zanzi, uma das lideranA�as locais do PSOL, a tristeza A� muito grande:

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a�?A Marielle Franco era uma voz da periferia que conseguiu ser ouvida pela trajetA?ria e pelo ativismo polA�tico. Ela denunciava o genocA�dio da juventude negra, os graves problemas enfrentados pelas mulheres negras e faveladas. Ela representa todo o avanA�o que o PSOl alcanA�ou nessas comunidades. A populaA�A?o negra chora por essa perda irreparA?vela�?, destacou LA�o Zanzi que se deslocou atA� a capital para participar do velA?rio e do sepultamento da vereadora carioca.

A vereadora e ativista foi brutalmente assassinada (Foto: DivulgaA�A?o)

A vereadora e ativista Marielle Franco foi brutalmente assassinada (Foto: DivulgaA�A?o)


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Nas redes sociais, diversas pessoas se manifestaram protestando e lamentado pelo assassinato da vereadora Marielle Franco. A repercussA?o acabou provocando uma sA�rie de reflexA�es e debates sobre o momento pelo qual passa a seguranA�a pA?blica no Estado do Rio. Para a professora de sociologia polA�tica da Universidade Estadual do Norte Fluminense, Luciane Silva, preocupa no Brasil crimes de ativistas pelos direitos humanos nA?o terem resoluA�A?o, pois as questA�es policiais sempre se tornam complicadas, segundo ela.A�A�a�?Isto se aplica tambA�m para a populaA�A?o em geral, mas a pergunta A�: quando o Rio terA? de fato uma polA�tica de seguranA�a pA?blica?a�?, questiona.

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De acordo com Luciane Silva, o Rio acaba sendo palco destacado de um drama que A� tambA�m de todo o Brasil: a falta de seguranA�a e polA�ticas pA?blicas eficazes. a�?HA? problemas graves de direitos humanos sendo denunciados no Rio, como em Acari. NA?o sabemos quando isto serA? solucionado. O Rio vai para onde forem as forA�as politicas e sociais forem capazes de interferir. A gestA?o Crivella aprofundou crises na questA?o do estado laico. Precisamos refundar a sociedade fluminense.A�A�A Marielle Franco acaba sendo a primeira mA?rtir de destaque durante esse processo de intervenA�A?o federal. O ato na UFF representa a necessidade da sociedade por respostas sobre esse assassinato e por outras questA�esa�?, afirmou.

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O MinistA�rio PA?blico do Estado do Rio de Janeiro emitiu nota lamentando as mortes da vereadora Marielle Franco, e de seu assessor, Anderson Pedro Gomes. a�?O significado da morte da vereadora extrapola as suas funA�A�es pA?blicas e expressa, sobretudo, um ataque A�s lutas pela igualdade de raA�a e gA?nero e justiA�a sociala�?. O governador Luiz Fernando PezA?o tambA�m se manifestou, e disse queA� acompanha a apuraA�A?o dos fatos para a puniA�A?o dos autores do crime que ele considerou hediondo.